Gabigol pede paciência à torcida do Flamengo e faz elogios a Paulo Sousa: ‘Fazia tempo que não aprendia tanto’

Gabigol pede paciência à torcida do Flamengo e faz elogios a Paulo Sousa: ‘Fazia tempo que não aprendia tanto’
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Em entrevista à FlaTV, atacante, autor de um dos gols da vitória sobre o Audax, foi só elogios ao trabalho de Paulo Sousa e sua comissão técnica neste início de temporada

O elenco do Flamengo demonstrou apoio ao trabalho de Paulo Sousa após as primeiras críticas vindas das arquibancadas ao treinador, na partida contra o Audax, e, em entrevista à FlaTV, nesta sexta-feira, o atacante Gabriel Barbosa reforçou o coro. O camisa 9 fez seguidos elogios ao português, e também à  comissão técnica que chegou ao Fla, e pediu um “pouco de paciência” à Nação.

– Estou muito feliz. Não só eu, mas como todos jogadores estão aprendendo coisas novas. Estamos melhorando nossos números fisicamente. Entendemos a impaciência da torcida, mas temos trabalhado bastante, nos dedicado e aprendido. Isso requer tempo para o professor conhecer as características dos jogadores, o melhor sistema que podemos encaixar ou testar outros – e seguiu:

– Fazia tempo que eu não aprendia tanto em em tão pouco tempo. Creio eu que ele tem mais coisas para ensinar e mais coisas para passar de novo. É ter um pouquinho de paciência não só com ele, mas também com a gente por causa dessas mudanças que vêm acontecendo. Mas tenho certeza absoluta que vai ser um ano especial para o Flamengo. Estamos muito felizes com ele e espero que ele fique muito tempo no Flamengo – completou o atacante do Flamengo.

As experiências de Paulo Sousa nestes três primeiros jogos do Flamengo em 2022 impactaram o jogo de Gabigol, referência e artilheiro nos últimos três anos. O jogador, aberto a desenvolver novas funções, foi recuado com a presença de Pedro, e afirmou estar feliz em oferecer mais ao time além de gols.

Nova função em campo

Até mesmo para mim. Ontem, com o Pedro, joguei um pouco mais atrás. É uma coisa diferente. O Isla fez um terceiro zagueiro. É preciso um pouquinho de tempo para se acostumar, mas creio que estão todos muito felizes e tenho certeza que será um ano ótimo.

Joguei mais recuado, com o Arrascaeta, que tem a inteligência de trocar de lado, tanto que o gol saiu com eu na esquerda. Aproveitar os espaços, criar chances para os companheiros, tenho gostado de mudar um pouco de posição, ajudar o time de outras formas além dos gols, com passes e recomposição. Tenho batido número de quilometragem, de distância, intensidade que há muito tempo não batia. Por isso digo que a comissão tem feito um grande trabalho.

Início de trabalho com Paulo Sousa

Estou muito feliz. Não só eu, mas como todos jogadores estão aprendendo coisas novas. Estamos melhorando nossos números fisicamente. Entendemos a impaciência da torcida, mas temos trabalhado bastante, nos dedicado e aprendido. Isso requer tempo para o professor conhecer as características dos jogadores, o melhor sistema que podemos encaixar ou testar outros.

Racismo no Fla-Flu

No momento, eu ouvi quando estava descendo, mas estava tão focado no jogo que fui para o vestiário. Depois eu sabia que teria alguma imagem para provar. Não conseguimos achar quem foi, mas é uma cena muito triste, pois meus pais estavam lá, meus amigos. É algo que não é viável, não tem tamanho para quem faz isso. Fiz isso e faço porque posso representar muitas pessoas que passam por isso e não vemos. Ter isso como exemplo, uma voz ativa, é importante.

Espero que as devidas medidas sejam tomadas. Vi que o Flamengo está se posicionando, o Fluminense tem ajudado. Recebi a mensagem do Vasco. Não é só futebol, todos devemos entender que isso não deve existir. Fiquei feliz pelo gol de ontem e comemorar dessa forma.

Fonte:     lance.com


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