Juíza Amini Haddad Campos é condecorada com Ordem do Mérito Judiciário Militar

Juíza Amini Haddad Campos é condecorada com Ordem do Mérito Judiciário Militar
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A juíza Amini Haddad Campos, titular do Juizado Especial Criminal de Várzea Grande e atualmente designada para a Vara Especializada de Execução Fiscal de Cuiabá, recebeu na sexta-feira (1º de abril), em Brasília, a comenda da Ordem do Mérito Judiciário Militar (OMJM), concedida pelo Superior Tribunal Militar (STM). A entrega foi feita numa cerimônia em comemoração aos 214 anos de existência da Justiça Militar da União, no Clube do Exército.
A Ordem do Mérito Judiciário Militar foi criada pelo STM em 12 de junho de 1957 e destina-se a homenagear pessoas e instituições, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, por meio da concessão de insígnias nos seguintes graus: Grã-Cruz (apenas para os integrantes da Justiça Militar), Alta Distinção (maior condecoração concedida para autoridades que não pertencem ao quadro da Justiça Militar), Distinção e Bons Serviços.
A juíza Amini Haddad foi condecorada com o Grau de Alta Distinção, entregue às pessoas que se destacaram na prestação de relevantes serviços à Justiça e ao Brasil. A definição da homenagem havia sido votada por unanimidade, na sessão do Conselho da Ordem do Mérito Judiciário Militar, em 10 de novembro do ano passado.
A atuação da Magistrada, na justificativa da honraria (Alta Distinção), se deu em razão das ações, articulação e medidas de acolhimento às mulheres, cidadãos profissionais atuantes na Defesa dos Direitos Humanos das Mulheres/Meninas do Afeganistão, assim como àqueles com formação humanitária junto à Educação e ao Sistema de Justiça Afegão.
Além disso, também foi destacada a sua dedicação à Academia, no concernente à formação e à capacitação nas temáticas de Processo/Garantias, Constituição e Direitos Humanos, assim como à pesquisa científica.
Nas palavras da juíza, que também é professora doutora integrante dos quadros de docentes efetivos da UFMT, “doar-se, na realização desses valores imprescindíveis ao desenvolvimento humano e social, é sua verdadeira missão.”
“Essa honraria não representa uma perspectiva individual alcançada na minha história, mas uma projeção dos anseios comunitários e sociais de cada um de nós que acredita nesse movimento do coletivo em favor da humanidade”, finalizou a magistrada, que ofertou a honraria “a todas as pessoas que projetam suas existências na realização da Justiça.”
Lígia Saito
TJMT

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