Mãe abandona filho de 3 anos em hospital e vai para festa em MT

Mãe abandona filho de 3 anos em hospital e vai para festa em MT
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Uma mulher de 29 anos abandonou o próprio filho de apenas 03 anos, que está internado no Hospital Municipal “Hideo Sakuno” na cidade Juína. O fato aconteceu no último domingo (08).

O Conselho Tutelar foi acionado pela equipe médica da unidade. O caso também foi registrado junto à Polícia Judiciária Civil por abandono de incapaz.

Segundo informações do registro da ocorrência, a criança morava com o pai que após sofrer um infarto teve que entregar o filho para a genitora cuidar. O menino ficou doente e deu entrada na unidade com sintomas de pneumonia na última sexta-feira (06).

Por volta das 14h do domingo (08), a mãe saiu do hospital e deixou a criança sozinha. Já por volta das 21h, um enfermeiro entrou em contato com a equipe do Conselho Tutelar informando o fato e que até o momento a mãe não havia retornado.

Os conselheiros se deslocaram até o hospital e constataram a situação, onde a criança permanecia internada fazendo uso de um dreno e sozinha. Com o apoio da Polícia Militar, a equipe se deslocou até a casa da avó materna da criança que passou e endereço da mãe para que ela fosse localizada.

Já no endereço indicado, os conselheiros perceberam que no interior da residência, havia um som ligado em volume alto. No entanto, ninguém saiu para atender a equipe.

Somente na manhã desta terça-feira (10), a mulher foi localizada e se mostrou bastante nervosa. Ela alegou que havia conversado com uma pessoa da sua família que se prontificou a ficar com o menino e não cumpriu o combinado.

A conselheira disse que foram tomados os procedimentos administrativo necessários contra a acusada. A direção do hospital também registrou um boletim de ocorrências na delegacia de Polícia Civil por abandono de incapaz.

A mulher tem outros dois filhos que moram com o pai e foram levados para a casa da avó paterna devido ao estado de saúde do genitor. Já o menino de 03 anos continua internado recebendo cuidados médicos.

O Conselho Tutelar e a PJC acompanha o caso.

 

 

 

 

Fonte: www.folhamax.com


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