“Acredito que não ia cair, senão tinha pedido para sair. Vou prejudicar o clube e cair? Foi uma conjunção de fatores. Ninguém tem uma resposta precisa. A gente ganhou a Libertadores, que era um evento descomunal para a história do clube, que mexeu com todos. Não é igual ganhar com o Fluminense, Flamengo, Palmeiras ou Botafogo. Todo mundo trabalha, mas precisávamos ter muito mais coisa. Não foi com ajuda de um poder econômico”, declarou Diniz ao Charla Podcast.
Esta foi a segunda vez de Diniz à frente do Fluminense. A primeira passagem do técnico ocorreu entre janeiro e agosto de 2019. No total, o treinador comandou o Fluminense em 186 partidas e ergueu três troféus: Libertadores, Recopa e Campeonato Carioca, todos em 2023.
O Fluminense volta aos gramados neste domingo, às 16h (de Brasília), quando recebe o Nova Iguaçu, no Maracanã, pela décima rodada da fase de grupos do Campeonato Carioca.