‘Arrumava encrenca’: poucos sabem, mas William Bonner encarou temida ‘geladeira’ da Globo pouco antes de chegar ao ‘Jornal Nacional’

‘Arrumava encrenca’: poucos sabem, mas William Bonner encarou temida ‘geladeira’ da Globo pouco antes de chegar ao ‘Jornal Nacional’
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A despedida de William Bonner do “Jornal Nacional” marca o fim de uma era, mas poucos sabem dos percalços que ele enfrentou antes de se tornar o âncora icônico. O jornalista revelou um momento difícil na Globo, quando um comportamento impulsivo o colocou na ‘geladeira’. Descubra os bastidores dessa história!

William Bonner deixa o “Jornal Nacional” nesta sexta-feira (31) após quase 29 anos e sete meses como apresentador titular do telejornal de maior audiência da TV brasileira e onde acumulou pelo menos dez gafes. O jornalista deve ganhar uma homenagem em sua última noite na bancada e irá passar o bastão para Cesar Tralli, que por sua vez já se despediu do “Jornal Hoje”.

A partir de 2026 e com uma redução salarial, Bonner será visto a princípio apenas no “Globo Repórter”, embora possa assumir outros projetos que estariam guardados a sete chaves. Mas voltando mais de 30 anos no tempo, encontramos o ex-marido de Fátima Bernardes no “SPTV”, no “Hoje”, no “Fantástico”, no “Jornal da Globo” e até no “Globo Rural”!

Mas você sabia que William Bonner já encarou a temida “geladeira” da Globo? “Fiquei um bom tempo para nunca mais esquecer“, frisou o jornalista que teve passagem traumática por agência de publicidade. Se você quer saber detalhes, o Purepeople te conta!

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A declaração envolvendo a “geladeira” foi dada pelo próprio Bonner em dezembro de 2022 ao ser eleito “Personalidade do Ano” pela extinta revista “Isto é Gente”. O comportamento do jornalista era um de “arrombador de portas”, nas palavras do parceiro de bancada de Renata Vasconcellos.

Dez anos antes, portanto 1992, Bonner foi sacado do rodízio de finais de semana do “Jornal Nacional” e ficou de fora da cobertura da Rio-92, conferência sobre o meio-ambiente. “Me achei bom demais naquele momento. Arrumava encrenca, discutia e meti os pés pelas mãos no relacionamento com colegas e com a chefia”, cravou o então âncora do “Jornal da Globo”.

A virada veio quando nas madrugadas passou a cobrir as eleições municipais ainda em 1992. Ali, Bonner “reconquistou a confiança de seus superiores”, nas palavras da revista. O tempo passou e o jornalista foi o mediador de todo os debates eleitorais rumo à Presidência a partir de 2002


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