Neste sábado (25), a Marquês de Sapucaí foi palco do primeiro dia de ensaios técnicos das escolas de samba do grupo especial do Carnaval do Rio de Janeiro. Três agremiações abriram os trabalhos e levantaram o público. Entre os principais destaques, estavam as musas e rainhas de bateria, que capricharam nas fantasias e já adiantaram o conceito dos enredos.
A primeira a realizar os testes de evolução foi a Unidos de Padre Miguel, vencedora da Série Ouro em 2024. Com o grito “Vila Vintém é terra de macumbeiro”, a escola conta a história do Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho, considerado o mais antigo templo afro-brasileiro em funcionamento.
A rainha de bateria Dedê Marinho, que estreia no posto em 2025, surgiu na Sapucaí com uma fantasia inspirada em uma guerreira africana. Pela primeira vez no Carnaval carioca, a musa Jaquelline, campeã de “A Fazenda 15”, também marcou presença.
Em seguida, foi a vez da Unidos da Tijuca, que fez uma homenagem para a rainha de bateria Lexa. Por conta de complicações na gravidez, ela ficará de fora do desfile. O público da escola ergueu uma bandeira gigantesca com a foto da cantora na arquibancada. A atriz Juliana Alves, que já desfilou no posto, prestigiou a escola.
Em 2025, a Unidos da Tijuca faz uma homenagem ao orixá Logun-Edé e leva para a Avenida um samba-enredo que tem Anitta entre os compositores. Com quatro títulos, a agremiação tem como principal desafio superar o baixo desempenho do ano passado, quando terminou em 11º lugar.
Para encerrar a noite, a Mocidade Independente de Padre Miguel levou um clima futurista para a Avenida com o enredo “Voltando para o futuro – não há limites para sonhar”, apresentado como um manifesto pela conscientização da humanidade.
O enredo fez as musas abusarem dos elementos futuristas nas fantasias. A rainha de bateria Fabíola de Andrade, esposa do bicheiro preso Rogério Andrade, elegeu um look mínimo, com direito a capacete. A musa Erika Schneider também apostou no prateado, enquanto Tati Minerato homenageou as cores da escola.
Em 2025, a Unidos da Tijuca faz uma homenagem ao orixá Logun-Edé e leva para a Avenida um samba-enredo que tem Anitta entre os compositores. Com quatro títulos, a agremiação tem como principal desafio superar o baixo desempenho do ano passado, quando terminou em 11º lugar.
Para encerrar a noite, a Mocidade Independente de Padre Miguel levou um clima futurista para a Avenida com o enredo “Voltando para o futuro – não há limites para sonhar”, apresentado como um manifesto pela conscientização da humanidade.
O enredo fez as musas abusarem dos elementos futuristas nas fantasias. A rainha de bateria Fabíola de Andrade, esposa do bicheiro preso Rogério Andrade, elegeu um look mínimo, com direito a capacete. A musa Erika Schneider também apostou no prateado, enquanto Tati Minerato homenageou as cores da escola.
Fonte: www.purepeople.com.br
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