A menos de 20 dias da morte de Odete Roitman (Débora Bloch), os detalhes sobre o crime ganham força, ficando cada vez mais evidente que a autora Manuela Dias deva mudar os rumos de Vale Tudo’ em relação à versão original.
Segundo o site Notícias da TV, há rumores nos bastidores da Globo de que a vilã ressuscite no último capítulo debochando dos ‘pobres’, oferecendo uma ‘banana’ ao Brasil, assim como foi o final clássico de Marco Aurélio em 1988.
Entre as informações sobre o crime com toda-poderosa, a data certa será em 6 de outubro, 11 dias antes do último capítulo da novela das nove da Globo.
Odete será baleada no quarto de hotel onde vive com César (Cauã Reymond). O corpo será retirado do local em uma maca rumo ao IML, com a perícia em andamento das atividades para descobrir o assassino.
O público acompanhará a análise da arma do crime, e o laudo técnico comprovará as impressões digitais de Celina (Malu Galli) e Heleninha (Paolla Oliveira), incluindo filha e tia como as principais suspeitas. César e Marco Aurélio (Alexandre Nero) também estarão na mira da investigação.
A sequência do enterro ocorrerá em 8 de outubro, com direito a caixão e túmulo em um cemitério. As cenas darão mais veracidade à ideia de que Odete foi realmente assassinada a partir do clima de tristeza.
Como o Purepeople já havia anunciado, Luís Lobianco, que vive o Freitas, está entre os atores convocados para participar das cenas escondidas do crime, o que o coloca na lista de suspeitos.
Maria de Fátima (Bella Campos) será descartada como autora do crime pelo delegado, porém, o público saberá que ela esteve presente no hotel devido às imagens na câmera de segurança.
Além disso, no capítulo de 11 de outubro, a personagem de Bella Campos, grávida, viajará de ônibus, o que provoca a ideia de que ela está fugindo de alguma situação estarrecedora.
É muito possível que com a ‘ressurreição’ de Odete Roitman, o público veja Marco Aurélio como vítima na novela das nove. Ao que tudo indica, o personagem não terá o mesmo destino feliz de1988. Desta vez, o executivo pode ser morto ou preso.