Barbudo defende Bolsonaro e diz que esquerda incentiva violência

Barbudo defende Bolsonaro e diz que esquerda incentiva violência
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Deputado disse que crime praticado por um bolsonarista se trata de um “caso isolado”

O deputado federal Nelson Barbudo (PL) classificou como “politicagem barata” a associação da morte do militante petista Marcelo Aloizio de Arruda ao presidente Jair Bolsonaro (PL).

Barbudo afirmou que se trata de um caso isolado e declarou que quem gosta de incentivar a violência é a esquerda.

Marcelo foi assassinado a tiros pelo policial penal federal Jorge José da Rocha Guaranho, durante a comemoração do seu aniversário na noite de sábado (9), em Foz do Iguaçu (PR). Guaranho é bolsonarista e teria se irritado com a festa.

Durante a ação, o petista reagiu e efetuou disparos contra o bolsonarista, que está internado em estado grave.

“Politicagem barata. Mortes acontecem todos os dias no Brasil, em todo botequim quando vai chegando a política. Isso é praticamente normal”, disse Barbudo ao MidiaNews.

“Querer colocar na conta do presidente é muita covardia. Não tem nada a ver uma coisa com a outra”, acrescentou.

Barbudo lembrou que o presidente sofreu um atentando em 2018, durante a campanha eleitoral, por um filiado do Psol e afirmou que a esquerda não sofreu os mesmos ataques que a direita vem sofrendo por conta desse fato.

Bolsonaro foi esfaqueado por Adélio Bispo. Segundo as investigações, ele concebeu, planejou e executou sozinho o atentado. Foi considerado inimputável por ter doença mental e cumpre medida de segurança em um presídio federal.

“A esquerda atentou contra a direita antes. Isso foi um atentando. Agora, isso daí [assassinato de petista] é uma briga, sei lá se eles eram vizinhos. A esquerda é violenta. Nós, da direita conservadora, somos contra violência. Sabemos que quem promove a invasão de propriedade é a esquerda. Nós sabemos que quem promove quebra-quebra em comércio é a esquerda”, afirmou.

“Somos conversadores, judaicos cristãos. Não manifestamos política com violência. Ele [bolsonarista] tem que ser responsabilizado, mas não foi incitado pelo presidente”, declarou.

Por fim, o deputado defendeu que o acusado pague pelo crime “para dar exemplo para que outros não façam o mesmo”.

 

 

 

 

Fonte: www.midianews.com.br


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