Brasileiros pretendem gastar mais com bens de maior valor neste ano, aponta pesquisa do CNI

Brasileiros pretendem gastar mais com bens de maior valor neste ano, aponta pesquisa do CNI
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Levantamento mostra que 41% dos entrevistados devem consumir mais produtos industriais, como móveis e eletrodomésticos

Nordeste foi a região com maior percentual

Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (25) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) revela que os brasileiros projetam aumentar os gastos nos próximos 12 meses. Segundo o levantamento, 41% afirmam que vão consumir mais produtos industriais (móveis e eletrodomésticos) neste ano em comparação com 2023, mesmo percentual dos que pretendem manter o consumo do último ano. Outros 15% acreditam que devem comprar menos.

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A ánalise foi feita por entrevistas com 2.012 pessoas maiores de 16 anos. Para pessoas de 16 a 40 anos, a expectativa de aumento nos gastos com bens de maior valor nos próximos 12 meses é maior (superior a 45%). Entre os de 41 a 59 anos, 39% têm a perspectiva de aumento no consumo. Para os de 60 anos ou mais, são 36% que acreditam em maiores gastos neste ano.

“A percepção de melhora em termos de renda, situação financeira e expectativa de gastos tende a criar um cenário positivo na visão da população. Isso reforça o aumento do consumo nos próximos meses. Essa disposição é importante, pois a demanda interna insuficiente foi o segundo principal problema relatado pelos empresários no ano passado, atrás apenas da carga tributária”, avalia o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Rafael Lucchesi.

A pesquisa mostra que a condição financeira atual é melhor que a de 12 meses atrás para 38% dos entrevistados. O Nordeste foi a região com maior percentual com melhor situação financeira, totalizando 47%. Em seguida, aparecem Norte e Centro-Oeste (38%), Sudeste (34%) e Sul (33%).

Renda

Do total de entrevistados, 39% acreditam que a própria renda vai aumentar nos próximos 12 meses; 43% pontuam que não vai mudar; e 14% disseram que vai diminuir.  A pesquisa mostra uma associação entre a expectativa de aumento de renda com a escolaridade. Enquanto 28% daqueles sem instrução acreditam no aumento de renda no ano, esse percentual  chega a 42% entre os que têm ensino superior

Fonte:    noticias.r7.com


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