Dia Mundial do Meio Ambiente: agricultura regenerativa favorece saúde do solo, biodiversidade e descarbonização

Dia Mundial do Meio Ambiente: agricultura regenerativa favorece saúde do solo, biodiversidade e descarbonização
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BP Bunge Bioenergia destaca a adoção de práticas que garantem um uso mais eficiente de água e energia, reduzem a utilização de produtos químicos e auxiliam na mitigação de mudanças climáticas

Em 5 de junho é celebrado o Dia Mundial do Meio Ambiente, oportunidade de reflexão e debate sobre como as empresas do setor sucroenergético, por exemplo, podem adotar melhores práticas agrícolas e industriais em prol do desenvolvimento sustentável. No caso da BP Bunge Bioenergia, uma das líderes nacionais do setor e com forte atuação na transição energética com fontes mais limpas e renováveis, a agricultura regenerativa se destaca como um diferencial de mercado fundamental à preservação do meio ambiente.

Por meio de um conjunto de procedimentos e técnicas baseados em conceitos de economia circular, as 11 unidades da empresa reaproveitam, a partir da matéria-prima que sai do canavial, o bagaço da cana, a vinhaça, a torta de filtro e outros coprodutos do processo agroindustrial para a produção de energia elétrica e fertilizantes. Hoje, dos 300 mil hectares próprios da BP Bunge Bioenergia, cerca de 80% já contam com a utilização de vinhaça, capaz de expandir a longevidade, aumentar a produtividade dos canaviais e evitar o uso de água na irrigação. A projeção é expandir, até 2025, essa aplicação para 96% das lavouras.

Com essas medidas, a companhia já conseguiu, na safra 2022/23, substituir o uso de fertilizantes nitrogenados em 100% da área de plantio utilizando biológicos. No mesmo período, teve início a padronização dos pátios de compostagem para mistura de torta de filtro e das cinzas do bagaço e, em três anos, a meta é produzir fertilizantes organominerais a partir dessas matérias orgânicas e acabar com o uso de fertilizantes minerais no plantio.

Nesse sentido, a tecnologia é forte aliada em diversas atividades agrícolas, como no aproveitamento de drones e vants para auxílio no controle biológico de pragas da cana-de-açúcar e no mapeamento dos terrenos, a fim de facilitar a automação na operação de plantio. Além disso, por meio da central logística SmartLog, que faz o monitoramento interligado em tempo real de cerca de 1.200 equipamentos agrícolas, é possível obter uma gestão com resultados mais eficientes e proporcionar menos impacto ao meio ambiente.

“A agricultura regenerativa é um dos pilares da atuação da BP Bunge Bioenergia. Através da substituição de insumos químicos por um manejo integrado com os biológicos sendo protagonistas, colaboramos com a racionalização dos recursos hídricos e energéticos e no aumento da quantidade de matéria orgânica no solo, diminuindo as emissões de gases de efeito estufa na atmosfera”, ressalta Rogério Bremm, diretor agrícola da BP Bunge Bioenergia.

Compromissos 2030

A BP Bunge Bioenergia conta com uma agenda estratégica de sustentabilidade para os primeiros 10 anos de operação, os Compromissos 2030, alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e com quatro pilares de atuação – Princípios de governança, Pessoas, Planeta e Prosperidade – que se conectam e buscam, entre outros objetivos, assegurar que a sustentabilidade esteja presente em todas as atividades e iniciativas da companhia. Sob o pilar de atuação “Planeta”, a empresa conta com 7 metas relacionadas às mudanças climáticas, economia circular, gestão da biodiversidade, gestão de recursos energéticos e gestão de recursos hídricos.

Entre elas estão reduzir em 10% as emissões de gases de efeito estufa na produção de etanol; reduzir em 10% a utilização de diesel nas operações de colheita e transbordo de cana-de-açúcar sob a gestão da empresa; plantar 2,3 milhões de mudas de espécies nativas; aumentar em 10% a eficiência energética; aumentar em 10% a produção de energia (MWh); reduzir em 10% a água de uso industrial captada e atingir >90% de reutilização e/ou reciclagem de resíduos não perigosos.

Além disso, desde a primeira safra a companhia publica seu relatório de sustentabilidade, seguindo o padrão internacional GRI, como forma de aprimorar a gestão dos seus indicadores socioambientais e econômicos e fortalecer a comunicação com suas partes interessadas.

Fonte:      vidaruralmt.com.br\ BP Bunge Bioenergia


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