EMPRESA INTERDITADA: Polícia investiga Finíssima após contaminação com fezes

EMPRESA INTERDITADA: Polícia investiga Finíssima após contaminação com fezes
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Após exames laboratoriais identificarem contaminação por coliformes totais (encontrados em fezes), a Polícia Civil abriu apuração contra a empresa Finíssima na sexta-feira (3). A Vigilância Sanitária interditou a fábrica e suspendeu a venda da água engarrafada pela empresa após constatar os microrganismos no produto.

As investigações contra a mineradora iniciaram no mês de abril, quando policiais civis da Delegacia do Consumidor e fiscais do Procon Estadual de Mato Grosso e da Vigilância Sanitária Estadual estiveram em uma distribuidora em Várzea Grande e na mineradora localizada em Santo Antônio do Leverger coletando amostras da água mineral envasada pela empresa.

Análises realizadas pelo Laboratório Central do Estado de Mato Grosso (Lacen) evidenciaram a presença de coliformes totais e Escherichia Coli nas amostras dos lotes 475 e 479 do produto.

Conforme informações, o inquérito policial é conduzido pela Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) e os suspeitos responderam pelo crime de ter em depósito para vender ou expor à venda mercadoria em condições imprópria para consumo.

“As investigações buscam identificar se houve falha em algum momento do engarrafamento, assim como eventuais responsáveis. A ação de todos os órgãos envolvidos é essencial para preservar a saúde e a vida dos consumidores, assim como a qualidade dos produtos expostos à venda”, disse o delegado titular da Decon, Rogério Ferreira.

Denúncias

Consumidores que forem vítimas ou que quiserem denunciar a prática de crimes contra as relações de consumo podem acionar a Decon no endereço: Avenida Gov. Dante Martins de Oliveira (Avenida dos Trabalhadores, bairro Planalto), em Cuiabá, durante o horário comercial de segunda a sexta-feira, pelo telefone (65) 3613-8923 ou por meio do e-mail: decon@pjc.mt.gov.br.

 

O consumidor também pode formalizar denúncia anônima pelo telefone 197 da Polícia Civil ou registrar boletim de ocorrência em qualquer Delegacia da Polícia Civil, ou pela Delegacia Virtual

Fonte: gazetadigital


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