Ministro destaca legado do MCTI para o Brasil durante fórum

Ministro destaca legado do MCTI para o Brasil durante fórum
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Marcos Pontes participou da Edição da Brasscom TecFórum e falou durante o painel: Visão Ministerial sobre Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação

A comitiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) cumpre agenda, nesta quarta-feira (23) na cidade de Ribeirão Preto (SP), que teve início com a participação do ministro do MCTI, astronauta Marcos Pontes, na 6ª Edição da Brasscom TecFórum, por meio remoto. Pontes falou durante o painel: Visão Ministerial sobre Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação.

O ministro destacou as ações do MCTI nesta gestão que ficarão como legado para a ciência, tecnologia e inovações do país. Na área de biodiversidade, Pontes ressaltou os projetos realizados em todos os biomas, em especial na Amazônia. A implantação do Sistema Amazônico de Laboratórios Satélites, o SALAS MCTI. Serão instalados 50 laboratórios que darão suporte para a pesquisa na região. Além disso, o ministro destacou sobre o programa de monitoramento em tempo real na reserva do instituto Mamirauá, unidade de pesquisa vinculada ao MCTI.

Na área da saúde, Marcos Pontes fez questão de falar sobre as ações do MCTI que apoiaram o país durante a pandemia. “O ministério é uma caixa de ferramenta e nós apoiamos outras pastas e setores. Durante a pandemia nós produzimos equipamentos, testes utilizando inteligência artificial, ampliamos a nossa rede de laboratórios, o desenvolvimento de sequenciamento genético e eficiência de vacinas, isso graças ao trabalho da RedeVirus MCTI, criado antes mesmo da pandemia e o grande destaque foi o desenvolvimento de vacinas brasileiras”, disse o ministro citando a criação do Centro Nacional de Vacinas, em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais e o governo de Minas Gerais. “isso é um legado gigantesco para o Brasil”, destacou Marcos Pontes afirmando que isso é a resolução de um problema de séculos, pois o país nunca produziu vacinas.

O ministro não deixou de falar dos avanços no acelerador de partículas brasileiros, o Sirius, operado pelo Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM/MCTI). “Instalamos 7 linhas e até o final do ano serão 10. Até o fim de 2023, serão 14 linhas”, falou Pontes. Além disso, o MCTI financiará a construção de um Laboratório de Biossegurança Nível 4 (NB4), que será ligado ao Sirius. “Nós já temos os recursos e este laboratório será extremamente importante para o país no enfrentamento de próximas possíveis pandemias”, finalizou Marcos Pontes.

No setor nuclear e espacial, o ministro do MCTI afirmou que houve um grande avanço. “Em três anos e três meses, demos um passo de décadas nestas áreas”, ressaltou. Pontes falou da titulação de terras para a população Quilombola que residia na região do Centro Espacial de Alcantara, no estado do Maranhão, e da criação da Autoridade Nacional de Segurança Nuclear (ANSN), uma espera de muitos anos do setor no país.

O ministro e demais representantes do MCTI estão na cidade de Ribeirão Preto para o lançamento de uma chamada pública de R$ 80 milhões para inovação em Inteligência Artificial em startups no País. A pauta vai ao encontro das ações do ministério voltadas para a transformação digital. O chefe da pasta da Ciência, Tecnologia e Inovações ressaltou também o incentivo aos jovens pelas carreiras científicas, promovido do MCTI pela Secretaria de Articulação e Promoção da Ciência.

Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações

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