MT: DESVIO DE DINHEIRO: Juiz envia para Justiça Estadual decisão sobre condenados em fraude no Sicoob e mantém prisão de 7

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O juiz Jefferson Schneider, da 5ª Vara Federal de Mato Grosso, decidiu enviar o pedido de prisão domiciliar feito pela defesa de Celso Luiz de Figueiredo para a Justiça Estadual.

Celso é ex-funcionário do Sicoob Pantanal de Poconé. Ele foi condenado a 8 anos de prisão por ter desviado, junto com outros funcionários da agência, aproximadamente R$ 5,7 milhões do banco entre 1990 e 2000.

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A defesa argumentou que Celso enfrenta problemas cardíacos que se agravaram com o tempo, e que seu cliente foi acometido recentemente a um mal súbito, o que o levou a internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com risco de morte súbita iminente.

“No processo executivo correspondente, expeça-se carta guia para a execução da pena e encaminhem-se os autos ao juízo estadual competente, conforme o atual local de residência do apenado”, decidiu o juiz.

O magistrado encaminhou também para análise da justiça estadual o pedido das defesas de Airton da Silva Campos, Amaury Batista do Carmo, Luis Lauremberg Eubank de Arruda e Manoel Cristino de Arruda Marques, que solicitam a mudança de regime semiaberto para prisão domiciliar.

O juiz, porém, manteve as penas de Claudio Severino Leal e Roberto Antônio Vaz Guimarães, condenados, respectivamente, a 9 e 8 anos de detenção em regime fechado. Com relação a Francisco José de Assis Júnior, que foi noticiado morto no processo, o magistrado determinou que o Ministério Público Federal (MPF) se manifeste.

Denúncia

Os acusados, que ocupavam cargos na chefia, diretoria, gerência e também conselho administrativo do Sicoob Pantanal, localizado em Poconé, teriam desviado o equivalente a R$ 5,7 milhões para “despejar” em candidatura à prefeitura da cidade.

Entre elas, está a de Amauri Campos, vice-presidente do banco à época. Ele concorreu ao pleito municipal do executivo no ano de 1996 mas saiu derrotado. Segundo a denúncia, ele utilizava o banco para tomar empréstimo e cobrir os “investimentos”.

Fonte:  gazetadigital.com.br


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