MT: Jayme acredita que “rixa” entre Botelho e Fábio pode resultar em derrota nas eleições em 2024

MT:  Jayme acredita que “rixa” entre Botelho e Fábio pode resultar em derrota nas eleições em 2024
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O senador Jayme Campos (União) criticou à disputa interna no partido União Brasil pela indicação do candidato à prefeitura de Cuiabá nas eleições de 2024. Para o parlamentar contenda interna, com um candidato de cada lado, poderia prejudicar o partido e questionar seu desempenho nas eleições municipais.

Atualmente, o cargo é alvo de uma competição entre o deputado federal e secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, apoiado pelo governador Mauro Mendes, presidente do partido, e o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho. Jayme Campos observou que, até o momento, a questão permanece indefinida.

“Precisamos sentar e encontrar uma solução honrosa para essa situação, buscando principalmente a unidade”, sugeriu Jayme. Ele ressaltou: “Minha opinião é que devemos permanecer unidos. Caso contrário, corremos o risco de não vencer as eleições em Cuiabá, pois o que acontecerá é que o grupo se dividirá, com alguns indo para um lado e outros para o outro.”

Na avaliação do senador, em um cenário de divisão, a vitória do partido se torna improvável, considerando outros candidatos que também manifestam interesse na corrida eleitoral. “Torna-se quase impossível ganhar as eleições com essa divisão, especialmente quando há outros candidatos em consideração. Não podemos subestimar a força de Lúdio Cabral, Abílio, Stopa e outros que certamente surgirão. Se já é difícil unidos, imagine separados. A situação se complica”, enfatizou.

Jayme Campos admitiu a necessidade de escolher o candidato do partido, mas destacou que o momento não é apropriado. Ele apontou para a data da convenção, que, de acordo com sua memória, será até o dia 4 de agosto. Na quinta-feira passada, o senador negou qualquer movimento de obstrução para evitar a saída do deputado Eduardo Botelho do União Brasil e impedir sua participação nas eleições de 2024 por outra sigla.

O senador afirmou que seria o primeiro a assinar a carta de desfiliação do parlamentar e sugeriu que o governador Mauro Mendes faria o mesmo sem dificuldades. Ele se posicionou a favor da permanência de ambos no União.

Fonte:  odocumento.com.br


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