MT: PRODUÇÃO NO CAMPO: Delegação dos EUA se surpreende com potencial do agro de MT

MT:  PRODUÇÃO NO CAMPO:  Delegação dos EUA se surpreende com potencial do agro de MT
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Delegação do Texas, formada por 21 profissionais ao agronegócio norte-americano, se diz impressionada

Delegação participou de uma série de visitas técnicas em propriedades e instituições do agronegócio, para discutir parcerias e conhecer o potencial agropecuário da região

A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) recebeu a visita de uma delegação do Texas, Estados Unidos (EUA), formada por 21 profissionais ligados ao agronegócio norte-americano.

O grupo, coordenado pelo professor e membro do Departamento de Agricultura do Texas, Jim Mazurkiewicz, está em Mato Grosso para conhecer os sistemas de produção agrícola do Estado.

Além de visitar a Famato, a delegação participou de uma série de visitas técnicas em propriedades e instituições do agronegócio, para discutir parcerias e conhecer o potencial agropecuário da região.

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O presidente do Sistema Famato, Normando Corral, destacou o papel de Mato Grosso em relação à segurança alimentar no mundo e o potencial de inovação tecnológica dos produtores rurais mato-grossenses.

“Os produtores de Mato Grosso têm potencial de sobra para ampliar a produção agrícola nos próximos anos utilizando a mesma área com tecnologia e adoção de sistemas de produção. O que os produtores de Mato Grosso fazem de melhor é produzir com qualidade”, disse Corral.

Na sequência, Normando fez a apresentação institucional do sistema que é formado pela Famato, Serviço Nacional de aprendizagem Rural (Senar/MT), Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Sindicatos Rurais, e Instituto AgriHub, assim como a finalidade de cada um.

O superintendente do Imea, Cleiton Gauer, apresentou as projeções de crescimento da agropecuária para os próximos 10 anos, o que está acontecendo no mercado, levando em conta que o Estado é o maior produtor de carne bovina do País, além de liderar as produções nacionais de soja, milho e algodão.

Também foram apresentados dados de produção, produtividade, competitividade, preservação, exportação, logística, cargas tributárias, entre outros temas.

De acordo com Gauer, Mato Grosso tem cerca de 14 milhões de hectares de pastagens degradadas, com aptidão para serem convertidas em áreas de produção agrícola.

O total disponível supera os mais de 11 milhões de hectares que atualmente são destinados ao plantio de soja.

Sobre o potencial produtivo de Mato Grosso, Jim Mazurkiewicz, se diz impressionado com a quantidade e qualidade da produção.

“Já estive outras quatro vezes em Mato Grosso e, a cada vez que retorno, percebo o crescimento expressivo na agricultura. E, desta vez, não está sendo diferente: estou impressionado com a pujança do agronegócio mato-grossense e com os dados que mostram a expansão de mais de 14 milhões de hectares de áreas de pastagem, que podem ser convertidas em agricultura”, disse Jim Mazurkiewicz.

Fonte:    diariodecuiaba.com.br


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