Alto número de operações simultâneas serve para flagrar infratores e impedir a continuidade do dano ambiental
O alto número de operações ocorrendo simultaneamente serve para flagrar, de forma rápida, quem está desmatando e impedir a continuidade do dano ambiental, explica o secretário executivo da Sema, Alex Marega. A tecnologia permite ir com precisão onde, e quando está acontecendo o crime ambiental.
“Quem acredita que irá desmatar e ficará impune está equivocado. Quem estiver desmatando ilegalmente pode ser surpreendido nos próximos dias pelas equipes de fiscalização em sua fazenda, o que acarretará na apreensão dos maquinários e outros bens utilizados no crime ambiental, multa, embargo e condução do responsável à delegacia”, destaca.
Além dos alertas de desmatamento, dezenas de empreendimentos madeireiros localizados nas regiões com maior índice de desmatamento ilegal serão alvos da fiscalização.
Cada equipe conta com ao menos cinco servidores, totalizando mais de 120 pessoas. Compõem a operação equipes da Fiscalização de Flora da Sema, Diretorias de Unidade Desconcentrada (DUD) Regionais da Sema e Polícia Militar, por meio do Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA) e 2ª Companhia Independente de Polícia Militar de Proteção Ambiental.
Operação Amazônia
Desde março deste ano, o Governo de Mato Grosso realiza a Operação Amazônia contra crimes ambientais, com equipes em campo e de monitoramento remoto, para responsabilizar os infratores.