Interessados no tema podem participar, enviando sugestões e comentários até 15 de maio
Até o dia 15 de maio de 2025, membros de instituições culturais, gestores públicos, detentores de bens culturais, pesquisadores, organizações da sociedade civil e demais interessados no tema poderão contribuir com sugestões e comentários sobre a Carta do Patrimônio Cultural e Mudanças Climáticas, documento que propõe estratégias de salvaguarda e preservação do patrimônio cultural frente à crise climática. A Carta baseia-se nos resultados das oficinas do ciclo “Diálogos sobre Patrimônio Cultural e Ações Climáticas“, realizadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em parceria com o Comitê de Mudanças Climáticas e Patrimônio do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (Icomos Brasil).
Participe dessa construção coletiva enviando suas sugestões e comentários para o formulário on-line.
De acordo com o Icomos Brasil, a versão final do documento será apresentada como instrumento de incidência política em diferentes instâncias de poder, com o objetivo de estimular ações voltadas para a proteção dos nossos saberes, memórias, bens culturais e territórios diante dos desafios e riscos apresentados pelas mudanças climáticas.
Diálogos sobre Patrimônio Cultural e Ações Climáticas
A iniciativa tem o objetivo de identificar, de forma participativa e representativa, os maiores desafios à defesa do patrimônio cultural brasileiro diante das mudanças climáticas, bem como as ações possíveis e necessárias, as capacidades de resiliência climática dos povos e comunidades que atuam nos territórios e os parceiros potenciais para garantir a preservação e a salvaguarda dos bens culturais materiais e imateriais.
Os Diálogos sobre Patrimônio Cultural e Ações Climáticas mobilizam uma rede de agentes públicos, detentores de bens culturais, gestores e pesquisadores interessados na temática, promovendo o compartilhamento de experiências e fortalecendo a interação entre os diversos atores do Sistema Nacional do Patrimônio Cultural (SNPC).
Fonte: www.brasilcultura.com.br
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